domingo, 21 de setembro de 2008

Fuga


É estranho encontrar estes grupos de gaivotas tão a montante no Rio. Esta aguentou o mais que pôde, até que a rapidez com que o mey kayak se aproximava a decidiu finalmente a zarpar.

Neblina


A manhã começa a aquecer, e a neblina sobre o rio Minho começa a dissipar-se. Na varanda em Gondarem, decido que é hora de pôr o kayak em cima do carro e de partir para umas horas de exercício

sábado, 20 de outubro de 2007



20 de outubro de 2007, rioTâmega

Desde que comprei os dois kayak, há cerca de 5 semanas, que todos os sábados e todos os domingos me faço à estrada com o meu filho João e os barcos, à procura de planos de água.

Rios Douro, Cávado, Lima, Homem... a beleza dos rios do norte de Portugal é lendária.

Hoje, fomos à descoberta do Tâmega. A beleza, o canto e o voo rasante dos pássaros, as fráguas e as grandes arvores, tudo isto faz deste rio o local mais bonito em que remámos até agora.

sábado, 25 de agosto de 2007

Alto Minho


Deambulando entre Terras de Bouro, o Baixo Gerês e o oeste de Trás-os-Montes, vamos encontrando locais onde a natureza brutal se mostra generosa com os seus verdes e as suas águas

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Rio Lima


Dia nebuloso mas cheio de luz, dificultando a fotografia.
Gostava de ter uma casa de troncos de pinheiro escondida num destes meandros

Skukuza


Bungalow em Skukuza, no Kruger National Park.
Três camas, uma casa de banho com duche. e um frigorifico, uma placa eléctrica e um barbecue cá fora. Os preços são irrisórios.
Não esqueçam de encostar as cadeiras de ferro à porta do frigorífico: os macacos vervet são assaltantes afamados.

Simetria (quase) perfeita


Dia nebuloso mas cheio de luz sobre o rio Lima, no Minho. É dificil para mim fazer uma boa fotografia, não consigo equilibrar aquela luz. Desculpem a incompetência.

As cataratas (helicóptero - 1)



O poderoso Zambeze (nesta fotografia, a correr da esquerda para a direita)engordou durante cerca de quatro meses de chuvas tropicais, e inundou as suas margens.

Na vertical do heli, estamos sobre o Zimbabwe. Na outra margem, a Zambia.

As cataratas (helicóptero - 2)




O ''mighty Zambezi'', como os locais dizem sempre, parece sereno, mas reparem no canto superior direito: a dois km daqui, aquela nuvem branca é o spray provocado pela queda brutal de toda esta água

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

As cataratas (de barco)


Esta estaca no canto inferior esquerdo da fotografia indica o limite legal de aproximação às cataratas. Se o passarmos, só não vamos presos... se caírmos pelas cataratas abaixo. E ficar preso no Zimbabwe faz mal à saúde.
Tem sido feita a manutenção dos motores do barco? Têm a certeza que têm gasolina?
A meio gás e de costas voltadas para a cascata, o barco não progride nem um metro contra a fortíssima corrente. Dá lá gás a isso, amigo!

As cataratas (helicóptero 3)

As cataratas de Victoria não são umas cataratas ''normais'', em que o plano de juzante está abaixo do plano de montante.
Aqui, a terra ''abriu-se'' à frente do poderoso Zambeze, numa fenda muito profunda mas que não tem mais que 30 metros de largura. As aguas forçaram depois uma saída e prosseguiram no seu caminho, escavando uma série de SSS quase a 180º, pouco largos mas bastante profundos. Reparem na ponte, que está à cota do leito do rio a montante das cataratas. O que significa que a estrada que vai dar à ponte está construída no que seria, há alguns milhares de anos atrás, o leito do próprio rio.
Do lado de cá da ponte, estamos no Zimbabwe. A meio da ponte, passamos para a Zambia.
Nesta altura das grandes cheias, a velocidade e violência das águas são verdadeiramente assombrosas, e o ''rafting'' é absolutamente interdito. Devia ter presumido esta brutalidade do Zambeze nesta altura do ano, mas não me ocorreu, pelo que ia cheio de planos para descer o rio com o meu filho. Mas não havia qualquer actividade de ''white waters'' disponível, já que é absolutamente interdito aceder ao rio até alguns kms abaixo, onde o rio alarga e acalma. Interdito? Por lei?? Bom... ficar preso no Zimbabwe não está no topo da minha lista de prioridades para este ano...

Victoria Falls, Zimbabwe


Passeio de elefante em perspectiva. A bruma provocada pelo spray das cataratas é omnipresente.
Na altura, foi com reluctancia que fiz este passeio. Hoje, sinto que me comportei como um turista americano, e não o faria.
Pelo respeito que tenho por estes animais imponentes, considero que esta utilização dos elefantes é absolutamente indigna. Mas enfim, todos ele são orfãos filhos de mães abatidas por caçadores de marfim, e a domesticação para estes fins talvez tenha sido a forma de garantir a sua sobrevivência...

Ulusaba


Magnifica situação esta.
Ulusaba pertence ao Richard Branson, da Virgin e outras coisas.
Aqui está um milionário que sabe gastar o seu dinheiro e que goza a vida partilhando o que tem.
Acabou de construír uma clinica gratuita à saída do Sabi Sands, de que paga médicos, enfermeiros e consumíveis. Hourrah para ti, Richard.

Pitões das Júnias


À entrada de Pitões das Júnias

Pitões das Júnias


Uma habitante de Pitões das Júnias. Quando a fotografei, perguntou-me se eu era da televisão.

Pitões das Junias

Dia duro e negro

Rio Tâmega

Amarante.
É um crime que um rio tão bonito esteja tão poluído.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Tai


Não é um lugar e não é seguramente uma pessoa. Mas é o meu cão

Douro vinhateiro


Uma imponente casa de quinta, que já viu melhores dias...

Estação de comboios

Pinhão, Alto Douro

Londolozi


No NE da Africa do Sul, a reserva do Sabie Sands é um paraíso de vida selvagem.
O lodge Londolozi é um paraíso dentro desse paraíso. Não há cercas nem vedações, pelo que as visitas nocturnas abundam durante a noite: leopardos, leões e até elefantes passeiam-se por entre os 6 bungalows - bastante afastados uns dos outros. A expressão ''vou lá fora fumar um cigarro'' não é aqui muito utilizada...